Hoje o Listas Literárias selecionou livros que literalmente dão água na boca do leitor. Nesta seleção uma lista com obras que provocam o estômago de seus leitores com narrativas regadas a jantares e banquetes que dão uma fome danada enquanto estamos lendo; confira:
1 - A Guerra dos Tronos, de George R. R. Martin: Quem aí não sentiu uma fome danada lendo As Crônicas do Gelo e do Fogo? Em toda a série o que não falta são banquetes (alguns indigestos é verdade), jantares e carne assando em algum lugar dos sete reinos que não tem como o leitor fugir daquela larica durante a leitura;
2 - Vinte Mil Léguas Submarinas, de Jules Verne: Não bastasse o Nautilus ser o transporte para o fantástico mundo submarino, a estadia de Conseil, Ned Land e o professor Pierre Aronnax no submarina apresenta ao leitor uma grande variedade de receitas marinhas. E o próprio Aronnax gosta um bocado de narrar suas refeições, e não raro dá uma vontade de sentar-se à mesa das personagens;
3 - O Hobbit, de J. R. R. Tolkien: A primeira e essencial regra de uma jornada de aventura é justamente providenciar os mantimentos para a viagem, como aprendemos com Tolkien. Além disso, neste livro, embora com muita bagunça, a cena do jantar na casa de Bilbo Bolseiro é icônica e esfomeante;
4 - O Projeto Rosie, de Graeme Simsion: Não é só por suas manias e por sua meticulosidade em viver a vida que Don Tillman chama atenção neste livro. É que ele é um cara que gosta bastante de ir para cozinha (se é que ele gosta de algo, já que geralmente é prático), especialmente às terças-feiras dia de sua lagosta com wasabi que dá água na boca do leitor;
5 - Robinson Crusoé, de Daniel Defoe: Livro cuja sensação de fome dá-se exatamente por motivos contrários aos demais, já que aqui a ambientação vende muito bem as privações de um náufrago, e nesse caso sentimos a barriga vazia, assim como Crusoé. A diferença é que o leitor pode resolver o problema imediatamente;
6 - As Crônicas de Nárnia, de C. S. Lewis: Há nas crônicas certos momentos de grande potencial a abrir o apetite de seus leitores, como a descritivo chá de Lúcia e o Sr. Tumnus em O Leão, O Guarda-Roupa e a Feiticeira, ou como o perigoso manjar turco oferecido a Edmundo, entre outras...
7 - As Estranhas e Belas Mágoas de Ava Lavender, de Leslye Walton: Quem não gosta daquele cheiro de padaria com pães, doces e salgados recém saídos do forno? Essa é a sensação de que este livro nos passa através da padaria de Emilienne Roux, que além do sabor esta impregnada por certa magia que nos enche de fome;
8 - Destino Sombrio, de Luis Dill: Embora o livro abra o apetite do leitor num momento bastante específico, vale estar na lista a passagem de Gildo por um destes restaurantes de beira de estrada que sejam como sejam sempre nos deixam com fome. No caso do livro bate uma vontade danada no leitor de comer o tal "caramujo sem casa".
9 - O Olho do Mundo, de Robert Jordan: Mais uma vez aí esta a fantasia para nos encher de fome graças a refeições nas florestas, a comilança nas festas de vilarejo, e é claro e boa, forte e nada aconselhável comida de taberna;
10 - O Fio da Vida, de Kate Atkinson: Entre as vidas e as mortes de Ursula Todd neste diferenciado romance, o que não faltam são jantares de família que servem para atiçar aquela pergunta mágica "a que horas é o jantar?"
E vocês, que livro lhes abriu o apetite, literalmente? Deixa a dica aí nos comentários
O Físico de Noah Gordon. Na primeira parte do livro (que não está no filme) o cirurgião-dentista que adotou Rob faz cada prato que dá saliva na boca.
ResponderExcluirJogos Vorazes também dá fome, tem descrição de comida o tempo todo :P
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