10 Distopias indispensáveis de se ter na estante

Com o mercado das distopias em alta, o Listas Literárias publica hoje uma seleção com clássicas e contemporâneas distopias que são indispensáveis para se ter na estante:

1 - 1984, de George Orwell: Publicada originalmente em 1949, a distopia futurista 1984 é um dos romances mais influentes do século XX, um inquestionável clássico moderno. Lançada poucos meses antes da morte do autor, é uma obra magistral que ainda se impõe como poderosa reflexão ficcional sobre a essência nefasta de qualquer forma de poder totalitário... + no Submarino

2 - Laranja Mecânica, de Anthony Burgess: Publicado pela primeira vez em 1962, e imortalizado 9 anos depois pelo filme de Stanley Kubrick, Laranja Mecânica - Edição Especial 50 Anos não só está entre os clássicos eternos da ficção como representa um marco na cultura pop do século XX... + no Submarino

3 - Battle Royalle, de Koushun Takami: O manuscrito de seu romance de estreia havia chegado à final do Japan Grand Prix Horror Novel, concurso literário voltado para a ficção de terror, mas acabou preterido. Não era para menos. Embora habituado a tramas assustadoras, o júri se alarmou com a história do jogo macabro entre adolescentes de uma mesma turma escolar que, confinados numa ilha, têm de matar uns aos outros até que reste apenas um sobrevivente... + no Submarino

4 - Jogos Vorazes, de Suzanne Collins: Mistura de ficção científica com reality show, passando pela mitologia e pela filosofia com muita ação e aventura, a série de livros é um fenômeno na literatura jovem... + no Submarino

5 - Fahrenheit 451, de Ray Bradbury: Escrito após o término da Segunda Guerra Mundial, em 1953, Fahrenheit, 451 de Ray Bradubury, revolucionou a literatura com um texto que condena não só a opressão anti-intelectual nazista, mas principalmente o cenário dos anos 1950, revelando sua apreensão numa sociedade opressiva e comandada pelo autoritarismo do mundo pós-guerra... + no Submarino

6 - Admirável Mundo Novo, de Aldous Huxley: Uma sociedade inteiramente organizada segundo princípios científicos, na qual a mera menção das antiquadas palavras “pai” e “mãe” produzem repugnância... + na Saraiva

7 - Divergente, de Verônica Roth: Numa Chicago futurista, a sociedade se divide em 5 facções - Abnegação, Amizade, Audácia, Franqueza e Erudição - e não pertencer a nenhuma facção é como ser invisível... + no Submarino

8 - Androides Sonham Com Ovelhas Elétricas? (Blade Runner), de Philip K. Dick: Rick Deckard é um caçador de recompensas. Ao contrário da maioria da população que sobreviveu à guerra atômica, não emigrou para as colônias interplanetárias após a devastação da Terra, permanecendo numa San Francisco decadente e coberta pela poeira radioativa que dizimou inúmeras espécies de animais e plantas... + na Saraiva

9 - Maze Runner, de James Dashner: Ao acordar dentro de um escuro elevador em movimento, a única coisa que Thomas consegue lembrar é de seu nome. Sua memória está completamente apagada. Mas ele não está sozinho. Quando a caixa metálica chega a seu destino e as portas se abrem, Thomas se vê rodeado por garotos que o acolhem e o apresentam "A Clareira", um espaço aberto cercado por muros gigantescos... + no Submarino

10 - The Walking Dead, de Robert Kirkman e Jay Bonansinga: Nos quadrinhos, na TV ou nos livros este universo invadido por zumbis é um verdadeiro ensaio sobre o comportamento humano num cenário apocalíptico... + no Submarino



10 Comentários

  1. Ok, concedo que listas são sempre pessoais, mas acredito ser no minimo estranho colocar numa mesma lista gigantes da Sci-fi com gente que está chegando agora e cujas obras não chegam nem perto da profundidade dos outros citados deixando de fora outras obras significativas. Onde estão: O Fim da Infância do Clarke, Duna do Frank Hebbert e mesmo o hilário Um Estranho Em Uma Terra Estranha do Robert A. Heinlein, Um Cantigo Para Leibowits de Walter M. Miller, Jr?? Ou se é pra chutar o balde o Under the Dome ou o Dança da morte do King? Apesar que do King o distópico por excelência seria O Concorrente. Sem contar ainda do Dick O Homem do Castelo Alto?

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  2. Você realmente captou a intenção da lista que era a de justamente mesclar novas e clássicas distopias, por isso muitos títulos ficaram de fora, no entanto mereciam estar aí também.

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  3. Tem também 'Cidades-Mortas",de Dêner B. Lopes, inspirada em Jogos Vorazes.
    Sinopse: Cidades-Mortas se passa em um Rio de Janeiro de 2080, num Brasil agora chamado Lisarb.
    Conta a história de Arthur Noah, um adolescente medroso que teme mais que tudo ser escolhido para ser um dos participantes deste que é o maior reality show brutal da TV mundial; o Cidades-Mortas, onde a elite escolhe por votação um grupo de 20 jovens para ser perseguido por soldados-robôs do Exército programados para torturar até a morte qualquer sinal de vida à frente.
    Acompanhado, e de uma maneira nada convencional, Arthur se vê nesse grupo sele-to, aditado a eles, e agora sendo chamado Eleito-invasor por toda Lisarb.
    Em seu romance de estreia, Dêner B. Lopes trás aos leitor mais que um Jovem-Adulto distópico. Mostra de uma maneira fria e imparcial até onde as pessoas vão para conseguir impôr suas opiniões e o que fazem para conseguir sobreviver a uma caçada mor-tal.

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    1. Qual a razão de comprar algo inspirado noutra publicação e com semelhanças tão próximas? #SchopenhauerNãoCurteIsso

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    2. Douglas, porque, caso não saib, inspiração não é cópia. Eu já li o livo e, tirando o reality show, não tem nada a ver com Jogos Vorazes. Aliás, sabia que Jogos Vorazes foi inspirado em Battle Royalle, e que este foi inspirado em O Concorrente (Stephen King?) #inspirçãonãoécópia #SemPreconceitoLiterário

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    3. onde eu disse que há uma cópia?

      Um comentário com jeitão de spam, e o pessoal ainda se irrita? De toda forma não curti a "sinopse" propagandeada porque não me pareceu trazer qualquer novidade ;)

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  4. Sempre vai faltar alguma, ainda mais qdo se trata de literatura com tantos títulos publicados. Acho justa a menção dos novos títulos, apesar de ter odiado a trilogia divergente. Enfim, impossível agradar a todos

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  5. Meu Deus, essa lista é um tanto pessoal. Respeitem! É mais simples do que ficar apontando "erros" que vocês acreditam que existe ou criticando quem fez por não ter colocado um livro que goste, por mais que esse seja um clássico. É justo mencionar as distopias recentes que obtiveram sucesso, mesmo particularmente não tendo gostado do final da trilogia Divergente. E acostumem-se queridos, sempre ficará faltando algo. Não se pode agradar a todos. Sobre a lista? Parabenizo quem a fez, muito bom gosto.

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  6. Concordo. inspiração não é copia. Não podemos julgar nenhum livro pela sinopse.

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