10 Escritores mais viciados em café de todos os tempos

 Ah, o café! Seus aromas, seus sabores! Há certa aproximação entre os que curtem livros e literatura com o café, isso é inegável. Quem nunca leu com uma taça de café ao lado? Mas não só os leitores gostam, amam, adoram essa bagaça, escritores também precisam de certa dose de cafeína a lhes abrir as portas da inspiração. Neste post selecionamos 10 escritores reconhecidos pelo vício no café. Confira:


1 - Honoré de Balzac: Se alguém pensou que o que lhe atraia eram as mulheres de trinta anos, enganou-se. Não uma lista com viciados em café que não seja encabeçada por este autor que tomava suas 50 xícaras por dia e para quem o café era indispensável para a criação literária, "O café é seu aliado e escrever deixa de ser uma luta"; 

2 - L. Frank Baum: O mundo de Oz é bastante criativo, será que o café tem papel nisso? Baum era outro entusiasta da bebida e era sabido que começava seu dia com uma boa xícara de café. Reza a lenda que seu café era forte ao extremo, uma pancada de cafeína que fazia te fazia voar mais que Red bull;

3 - Nelson Rodrigues: Imagina uma redação sem cafezinho? Difícil, né. O polêmico cronista e escritor brasileiro foi registrado em muitas imagens ao lado de uma dupla que representou por muito tempo a rebeldia: xícara de café na mão e cigarro ma boca.  

4 - Søren Kierkegaard: Tem aqueles com gosto certo polêmico quanto ao café, por exemplo, ser mais açúcar com café do que café com açúcar, caso deste author que colocava muito, mas muito açúcar em sua xícara de café para o espanto dos que testemunhavam;

5 - Gertrud Stein: A escritora era outra grande fã do café. Para ela "o café lhe dá tempo para pensar. É muito mais do que apenas uma bebida; é algo acontecendo... um evento, um lugar para estar, mas não como um local, mas como algum lugar dentro de você. Dá-lhe tempo, mas não horas ou minutos reais, mas uma chance de ser, como ser você mesmo, e tomar uma segunda xícara". Poético, não?

6 - Jonathan Swift: Para o cara que concebeu as viagens de Gulliver o café "nos torna sérios, severos e filosóficos". O autor é outro nome recorrente entre aqueles que viam nessa bebida uma grande aproximação com o pensar. Uma xícara de café na mão e muitas ideias na cabeça, sem dúvida!

7 - Voltaire: O filósofo e escritor francês era outro tempo que nas priscas eras advogava o vício irrefutável do café. E consumia-o muito, estima-se, algo entre 40 a 50 xícaras de café por dia, sendo um páreo duro para Balzac. Imagina os dois sentados numa mesma mesa, haja café para tanto francês!

8 - Margaret Atwood: Talvez um dos nomes mais contemporâneos da lista, a Rainha das Distopias é chegada num cafezinho. Tem preferência por café com creme ou leite vaporizado, mas também é chegada num espresso. A curiosidade fica por conta que ela até mesmo já "emprestou" seu nome a uma linha de cafés; 

9 - Johann Wolfgang von Goethe: Talvez seja pecado colocá-lo nesta lista, mas vá lá, Goethe curtia muito café, contudo os efeitos da cafeína, a insônia, especificamente lhe eram o problema, o que foi resolvido por um amigo seu, químico, que isolava a a cafeína do café e assim Goethe foi provavelmente um dos pioneiros do café descafeinado;

10 -Marcel Proust: Perto de Balzac e Voltaire esse outro autor francês até parece comedido, mas o fato é que era outro que tinha o hábito diário de tomar café, cerca de 2 xícaras por dia. 

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