1 - O Sentido do Filme, de Sergei Eisenstein:Primeiro Livro do Grande Cineasta a ser Publicado, e o Unico em Vida, o Sentido do Filme e um Estudo Sobre o Passado e o Futuro da Montagem Cinematografica, Reunindo Textos Escritos Durante a Segunda Guerra...
2 - Fazendo Filmes, de Sidney Lumet: Este e um livro essencialmente didatico, em que Lumet descreve cada etapa da realizacao de um filme, mas e tambem um relato da experiencia de um diretor que realmente faz filmes ha 40 anos.
3 - O gabinete do Dr. Caligari, de David Robinson: Em um volume da série do British Film Institute, dedicada aos clássicos do cinema, o crítico inglês traz à tona documentos inéditos sobre O Gabinete do Dr. Caligari , filme que fundamentou o Expressionismo alemão em 1920.
4 - A tela demoníaca, de Lotte H. Eisner: História crítica dos filmes alemães dos anos 20 e 30, que têm como referência as influências do teatro de Reinhardt e do expressionismo. Obra clássica da literatura cinematográfica.
5 - Kubrick de olhos bem abertos, de Frederic Raphael: O co-roteirista do filme "De olhos bem abertos", Frederic Raphael, conta detalhes do processo de produção da obra, quando trabalhou ao lado do cineasta Stanley Kubrick, uma das maiores personalidades do cinema dos últimos trinta anos.
6 - A geração do cinema novo: para uma antropologia do cinema, de Pedro Simonard: Um estudo profundo sobre o movimento que marcou a cinematografia nacional nos anos 1960/1970. Entrevistas com Cacá Diegues, Walter Lima Jr., Paulo César Saraceni, Saulo Pereira de Melo, Mário Carneiro e Zelito Viana, entre outros.
7 - Ilha deserta: Filmes, de Bernardo Carvalho:Se você fosse obrigado a ir para uma ilha deserta levando apenas 10 filmes, o que escolheria e por que? Neste livro estão reunidas as escolhas de grandes cineastas, que contam as histórias que os fizeram decidir por esses filmes.
8 - Cinema da boca - Dicionário dos diretores, deAlfredo Sternheim: Como seu título indica, trata-se de um Dicionário de Diretores que projetaram a filmografia paulista nos "anos de chumbo" da ditadura militar, oriundos da chamada "Boca do Lixo", mais conhecida pela prostituição barata praticada nessa região do centro velho da cidade de São Paulo.
Opondo-se à sofisticada produção da "hollywood brasileira" da época (Companhia Vera Cruz), o Cinema da Boca, preconceituosamente batizado de "pornochanchada", era autossuficiente e realizou trabalhos que deram prêmios internacionais como o Pagador de Promessas que ganhou a Palma de Ouro em Cannes. A iconografia fotográfica que ilustra esta obra, por si só conduz o leitor ao mundo cinematográfico dos diretores da Boca.
9 - Charlie Chaplin, de Andre Bazin: Nessa obra, o brilhante crítico francês André Bazin interpreta o diálogo que Chaplin e seus filmes mantinham com a sociedade: a mecanização (Tempos modernos), a permissividade burguesa (Monsieur Verdoux) e a grotesca ascensão do nazismo (O grande ditador).
Ao colocar um protagonista desajeitado diante das mais inusitadas situações, Chaplin dialogava ferozmente com sua época, numa denúncia sem moralismos da ordem burguesa.
10 - O que Sócrates diria a Woody Allen, de Juan Antonio Rivera: Este livro é, ao mesmo tempo, uma introdução à filosofia para os amantes do cinema e uma introdução ao cinema para os amantes da filosofia. O autor faz introdução a algumas das principais questões éticas do nosso tempo e de todos os tempos - o amor, a felicidade, o acaso, a falta de vontade, entre outras. Nas páginas deste livro, o leitor encontrará tanto os filósofos mais conhecidos (Sócrates, Platão, Kant, entre outros) como os mais atuais. Os exemplos ou ilustrações que precedem a reflexão são extraídos de grandes filmes clássicos (Cidadão Kane, Casablanca, Sindicato de Ladrões) e outros mais recentes (Matrix, O show de Truman - o show da vida).