10, dos mais simpáticos personagens brasileiros infanto-juvenis

Olá pessoal. Hoje posto no Listas Literárias minha lista de estréia no Blog Oficial da 21º Bienal do Livro de São Paulo, semana passada. Não olhou ainda o blog da bienal, não perca tempo, pois 5 blogs foram convidados para escrever e publicar os mais variados temas que envolvem a literatura brasileira. E não esqueçam que amanhã é dia de Listas Literárias no Blog da Bienal

1 – Cebolinha, em A turma da Mônica, de Maurício de Souza: Junto com a Mônica os personagens cruzaram pela infância de muitos jovens com histórias irreverentes e divertidas. E a simpatia do Cebolinha aflora em seus planos “milabolantes” e o jeito peculiar de trocar o “R” pelo “L” fornece toda sua simpatia;

2 – Mônica, em A turma da Mônica, de Maurício de Souza: Em termos de simpatia perde pro Cebolinha, só porque é o coitado quem sempre se dá mal. Fora a rusga entre os dois Mônica é uma menina que sempre está alegre, terna e amiga de todos. Simpatia pura, que até seus “inimigos” a “adolam”.

3 – Emília, de O sítio do Pica-pau Amarelo, de Monteiro Lobato: Uma bonequinha de pano, espevitada e serelepe não foge das brincadeiras com Pedrinho e Narizinho, valente não teme a Cuca, e tem sempre um sorriso para distribuir;

4 – Zé Lelé, em A turma do Chico Bento, de Maurício de Souza: Neste caso o amigo coadjuvante é uma atração à parte no gibi. Zé é hilário. Suas sacadas são sempre de primeira, e suas aventuras não têm como não tirar um sorriso do leitor com seu jeito matuto de criança do interior;

5 – O menino Maluquinho, de Ziraldo: Um garotinho que faz o que toda crianças gosta de fazer: Brincar. Seu arsenal de brincadeiras é vasto, e ao mesmo tempo em que ele se diverte também nos diverte com suas artes e proezas;

6 – Xisto, em Aventuras de Xisto, de Lucia Machado de Almeida: Habitante de uma das séries que marcou a geração dos anos 80 e 90, a Vagalume, Xisto surgiu com sua simpatia, participando de aventuras ambientadas em um cenário fantástico baseado na idade média entre bruxos e feiticeiras. Seu apelo foi tão marcante que Xisto foi até mesmo ao espaço;

7 – O saci, em O Sítio do Pica-Pau Amarelo, de Monteiro Lobato: Lobato foi o primeiro a se voltar para este personagem do folclore nacional, o Saci-Pererê. Para construir seu personagem Monteiro chegou a colher versões sobre o mito em jornais. O primeiro resultado saiu primeiro na obra Saci-Pererê: Um inquérito, mas foi no sítio em que o personagem se eternizou;

8 – Chico Bento, de A turma do Chico Bento, de Maurício de Souza: Além da simpatia, o personagem que cativa por sua simplicidade faz um elo entre a realidade urbana e o rural, que permite a muitos conhecer um pouco mais de quem vive na roça, com a grande sacada de o autor não vender as mazelas do rural, já que Chico está sempre muito feliz onde mora;

9 – Feiurinha, em O fantástico Mistério de Feiurinha, de Pedro Bandeira: A princesa que desaparece é o centro das preocupações de outras princesas dos contos de fadas, que revelam toda sua preocupação, e temor de o mesmo acontecer com elas. Para descobrir então sobre este mistério, adaptado para o cinema por Xuxa, é necessário saber mais sobre esta simpática princesa.

10 – Cascão, em A turma da Mônica de Maurício de Souza: Um menino que detesta o banho, cujo cheiro talvez não seja muito agradável, e que mesmo assim o amamos, desconsiderando os “maus exemplos” tinha de ter algo que nos cativasse. Simpatia. Isso ele tem de sobra para nos divertir junto com seu fiel amigo, Cebolinha.

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