10 Melhores livros para apaixonados por livrarias

Todo apaixonado por livros tem as livrarias como ambiente mágico, um lugar em que tudo pode acontecer. Neste post selecionamos 10 melhores livros para apaixonados por livrarias, confira:

1 - A Livraria 24 Horas do Mr. Penumbra, de Robin Sloan: A recessão econômica obriga Clay Jannon, um web-designer desempregado, a aceitar trabalho em uma livraria 24 horas. A livraria do Mr. Penumbra — um homenzinho estranho com cara de gnomo.Tão singular quanto seu proprietário é a livraria onde só um pequeno grupo de clientes aparece. E sempre que aparece é para se enfurnar, junto do proprietário, nos cantos mais obscuros da loja... + na Saraiva

2 - A Livraria Mágica de Paris, de Nina George: Uma história emocionante de amor, de perda, e do poder dos livros. O livreiro parisiense Jean Perdu sabe exatamente que livro cada cliente deve ler para amenizar os sofrimentos da alma. Em seu barco-livraria, ele vende romances como se fossem remédios... + no Submarino

3 - A Livraria dos Finais Felizes, de Katarina Bivaldi: Sara tem 28 anos e nunca saiu da Suécia — a não ser através dos (vários) livros que lê. Quando sua amiga Amy, uma senhora com quem troca livros pelo correio há anos, a convida para visitá-la na cidade de Broken Wheel, Iowa, Sara decide se aventurar. Mas ao chegar lá, descobre que Amy faleceu. Sara se vê desacompanhada na casa da amiga, em uma cidade muito pequena, e começa a pensar que talvez esse não seja o tipo de férias que havia planejado... + na Saraiva

4 - Livraria Limítrofe, de Alfer Medeiros: O lugar onde pessoas comuns vislumbram cenários e personagens palpáveis, criados através de suas mentes, colhendo fisicamente o que pela leitura foi plantado... + na Cultura

5 - A Vida do Livreiro A. J. Fikry, de Gabriele Zevin: Livrarias atraem o tipo certo de gente. É o que descobre A. J. Fikry, dono de uma pequena livraria em Alice Island. O slogan da sua loja é "Nenhum homem é uma ilha; cada livro é um mundo". Apesar disso, A. J. se sente sozinho, tudo em sua vida parece ter dado errado... + no Submarino



6 - A Livraria, de Penelope Fitzgerald: O cenário é uma pequena cidade costeira da East Anglia, onde Florence Green, enfrentando a cortês mas implacável oposição local, decide abrir uma livraria. Hardborough torna-se um campo de batalha, como acontece facilmente com as cidades pequenas. Florence tenta mudar a maneira como as coisas sempre foram feitas e, como resultado, tem de enfrentar não apenas as pessoas que se fazem de importantes, mas também forças naturais e até mesmo sobrenaturais... + na Cultura

7 - Shakespeare and Company, de Sylvia Beach: Divertida autobiografia da livreira, editora e escritora que, em 1919, abriu uma livraria numa ruela da Rive Gauche, que se tornou o epicentro da agitação cultural dos anos 20 e 30... + na Saraiva

8 - O Livreiro de Cabul, de Âsne Seierstad: Apresenta o fascinante universo do dia-a-dia afegão, porém, sob a ótica de uma ocidental. Após viver quatro meses com a família do livreiro afegão Sultan Khan, a jornalista norueguesa Âsne Seierstad compôs o melhor retrato das contradições extremas e da riqueza cultural desse país... + na Saraiva

9 - Sábado na Livraria, de Sylvie Neeman: Tematizando a livraria como local de convívio e transformação, Sylvie Neeman conta a história de uma menina que cultiva o hábito de ir à livraria e se perder em meio aos livros. Assim como ela, um senhor é frequentador assíduo do lugar. Mas, enquanto a garota devora e dá risada com os quadrinhos, o velho se debruça, emocionado, sobre um enorme livro de guerra... + na Saraiva

10 - O Cemitério dos Livros Esquecidos, de Carlos Ruiz Záfon:Tudo começa em Barcelona, em 1945. Daniel Sempere está completando 11 anos. Ao ver o filho triste por não conseguir mais se lembrar do rosto da mãe já morta, seu pai lhe dá um presente inesquecível; em uma madrugada fantasmagórica, leva-o a um misterioso lugar no coração do centro histórico da cidade, o Cemitério dos Livros Esquecidos. O lugar, conhecido de poucos barceloneses, é uma biblioteca secreta e labiríntica que funciona como depósito para obras abandonadas pelo mundo, à espera de que alguém as descubra. É lá que Daniel encontra um exemplar de A Sombra do Vento do também barcelonês Julián Carax... + no Submarino

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