10 Marcantes robôs da literatura

1 - Marvin: O robô paranoico de O Guia dos Mochileiros das Galáxias é chato pra caramba, e um pessimista nato, e tinha tudo pra ser um personagem esquecível. Mas aí acontece justamente o contrário, pois Marvin é um dos pontos fortes do livro, e nós o amamos;

2 -Andrew Martin: É o homem bicentenário, um robô doméstico que com o tempo passa a desejar ser como os humanos: um mortal;

3 - Talus: Um "homem de ferro" que mecanicamente ajuda Arthegall distribuir justiça em A rainha das fadas do poema épico de Edmund Spenser publicado em 1590;

4 - Adam Link: Construído à semelhança dos homens se torna auto-consciente (IA) e participa em vários contos de Eando Binder, sendo a primeira vez no conto I Robot, que acabou influenciando a narrativa longa de Isaac Asimov;

5 - Freya Nakamichi-47: A androide está presente na obra Crianças de Saturno num futuro em que a humanidade foi extinta e o que domina é uma sociedade androide que assumiu uma forma quase feudal de governo;

6 - Personoids: "Personoids não precisam de nenhum corpo humano, como físico, pois eles são sim uma abstração de funções da mente humana, e vivem em computadores" 

7 - Bors: É um robô de integração do antigo Governo Central em O Último dos Mestres, de Philip K. Dick; 

8 - Harlie: Um robô com inteligência artificial criado por David Gerrold. Um dos marcos do romance foi apresentar a primeira representação de um vírus de computador;

9 - Boppers: Uma espécie de robô com inteligência artificial desenvolvida através de seleção natural , em vez do design. Eles aparecem na obra de Rudy Rucker conhecida como Tetralogia Ware.

10 - Rachael Rosen: Uma androide bem "safadinha" que como a Geyse Arruda fazia de tudo pra não pagar uma corrida de táxi, ou então aposentar caçadores de androides;

1 Comentários

  1. marvin é foda mesmo , eu tenho os 3 primeiros livros ; e a melhore frase do robo depre é essa xD

    Ah, a vida Pode-se odiá-la ou ignorá-la, mas é impossível gostar dela;

    Como você vai saber se está se divertindo se não tem ninguém olhando você se
    divertir?

    Não se preocupe ― disse Marvin. ― Não há perigo de eles se divertirem.


    ― Está anoitecendo ― disse Arthur. ― Veja, robô, as estrelas estão aparecendo.
    Do interior de uma nebulosa escura só se pode ver um pequeno número de estrelas, e assim mesmo muito fracas; mas era melhor que nada.
    Obediente, o robô olhou para o céu e depois baixou a vista.
    ― É ― disse ele. ― Que droga, não é?
    ― Mas aquele pôr-do-sol! Nunca vi nada igual, nem nos meus sonhos mais alucinantes... dois sóis! Era como montanhas de fogo ardendo contra o céu.
    ― Já vi esse tipo de coisa ― disse Marvin. ― Um saco.
    ― Lá na Terra a gente só tinha um sol ― insistiu Arthur. ― Sou de um planeta que se chamava Terra, você sabe.
    ― Sei, sim ― disse Marvin. ― Você não fala noutra coisa. Pelo que você diz, devia ser horrível.

    Não fique achando que você tem obrigação de se importar comigo, por favor.
    Não finja que você está com vontade de falar comigo.

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